domingo, 15 de julho de 2007

COMO AS VACINAS SÃO FEITAS?

Elas são produzidas e desenvolvidas em cultivo de tecidos humanos e animais como tecidos de rins de macacos e cachorros, embriões de galinhas, órgãos de fetos de abortos, cerébro de coelho...

O problema do uso de células de animais é que durante a passagem serial de vírus, o DNA ou RNA do mesmo podem ser transferidos de um hospedeiro para o outro como o SV-40, SIV, retrovírus bovino entre outros.

As vacinas contêm inúmeras substâncias tóxicas como:

Alumínio (sulfato ou hidróxido): para promover efetividade, com toxicidade neurológica e respiratória;

Formaldeído: usado para inativar os vírus cancerígenos;

Mercúrio (timerosal): usado como preservativo – é extremamente neurotóxico;

Antibióticos: (anfotericina B, neomicina, kanamicina...).

Quais são as vacinas atualmente "recomendadas" pelo governo?

VACINA HEPATITE B

É obtida por tecnologia de DNA recombinante e contém o antígeno de superfície do vírus da Hepatite B (HbsAg) purificado, tratada com formaldeído, adsorvida em hidróxido de alumínio e conservada em timerosal (em cada dose 12,5mcg mercúrio, enquanto a dose máxima recomendada pela OMS é 0,5mcg)
São necessárias 3 doses, com a 2ª e a 3ª doses, 2 e 6 meses após a dose inicial, com proteção esperada de 95%.
Com indicação inicial a grupos de risco, seus contatos e neonatos de portadoras do vírus da hepatite B, é dada atualmente a todos lactentes já na maternidade desde setembro de 1998.

HEPATITE A
Vacina de vírus vivo inativado, não se sabe duração da imunidade conferida.

MMR
Vacina de vírus vivo atenuado de sarampo, rubéola e caxumba.

SARAMPO
Vacina de vírus vivo atenuado, dose única aos 9 meses (atualmente aos 12m na MMR)

RUBÉOLA
Vacina de vírus vivo atenuado, duração máxima 15 anos.

DPT

Vacina composta pelo toxóide tetânico, toxóide diftérico e bacilo da b. pertussis., realizada a partir dos 2m de idade, são 3 doses com intervalo de 2m e reforços aos 18m e 4 anos.

BCG
A vacina BCG (bacilo de Calmete-Guerin) é preparada com bacilos vivos a partir de cepas atenuadas de mycobacteriun bovis, aplicada no 1º mês de vida, reforço aos 7 anos (?).

INFLUENZA
Vacina formada por cepas de vírus influenza A e B. Estudo duplo cego randomizado realizado em 351 adultos ativos, em Porto Alegre, publicado na Revista da AMRIGS, jun 2001 não refere efeito protetor da vacina e relata maior incidência de resfriados, faringites e traqueobronquites nos vacinados.

VARICELA
Vírus vivo e atenuado, aplicado a partir dos 12 meses.

HAEMOPLHILUS INFLUENZAE
Polissacarídeo capsular conjugado à um carreador proteico. Aplicada aos 2,4,6 meses com reforço entre 15 e 18 m, também atualmente na vacina tertravalente junto à DPT.

PÓLIO ORAL SABIN
Vírus vivo atenuado, cultivado em células de rins de macacos, tendo cloreto de magnésio como estabilizante, são 3 doses aos 2,4 e 6m com reforços aos 18m e 4 anos. Utilizada no Brasil desde 1962, que em 1994 recebeu o "Certificado de Interrupção Autóctone do Poliovírus Selvagem".
O vírus atenuado pode sofrer mudanças no organismo da criança vacinada, para depois ser eliminado como germe contagioso pelas fezes durante até 8 semanas.


QUAIS SÃO AS REAÇÕES ADVERSAS?

Dependendo da natureza da vacina, as reações adversas às mesmas podem ser divididas em 3 categorias:

TÓXICAS: microorganismos mortos podem liberar toxinas, como a pertussis que contém substancias danosas às células nervosas.
INFECCIOSAS: uma vacina de vírus vivo atenuado (ex:pólio) pode causar a infecção que pretendia prevenir.
A infecção ocorre após um período de incubação de alguns dias enquanto o vírus se multiplica, podendo o mesmo permanecer latente por um período muito maior.
AUTOIMUNES: o corpo reage à vacina com uma reação imune que ataca os seus componentes, podendo o próprio organismo ser atingido nesta reação imune.

HEPATITE B
- artrite transitória - anafilaxia - ataxia cerebelar aguda
- alopécia (1997)
- artrite reumatóide - disfunções hepáticas - eritema nodoso
- esclerodermia (2000)
- esclerose múltipla (2004) - GNDA - Hepatite severa
- papiloedema (1999)
- Poliarterite nodosa (2000) - poliradiculoneurites - Síndrome Evans
- Síndrome Guillan Barré
- Síndrome Nefrótica - Síndrome Sjogrens (2000) - leucemia
- Trombocitopenia - Síndrome da fadiga crônica

HEPATITE A
- Espondiloartropatias (1997)
- Encefalomielites (2000)
- Doença de Still (1998)

MMR
- Autismo regressivo (2000) - convulsões - artrite em crianças
- distúrbios da marcha
- meningite bacteriana - mielite transversa - surdez
- S Guillan Barré
- orquites - trombocitopenia

SARAMPO
- convulsões - encefalopatias - meningite asséptica
- neurite óptica - Síndrome Guillan Barré - Doença de Crohn e colite ulcerativa
- urticária - trombocitopenia e púrpura - sarampo em imunizados (clínica Mayo)

RUBÉOLA
- artrite aguda - artrite crônica - surdez
- trombocitopenia - artralgias transitórias em 40% - diabetes tipo I

DPT
- Síndrome da morte súbita* - artrites - convulsões - encefalites
- espasmos infantis - eritema multiforme - Síndrome Guillan Barré - neurite braquial
- apnéia em prematuros - sint respiratórios alérgicos - asma pós vacinação - polineuropatias (t tetânico)

* no Japão se alterou a idade para 2 anos, diminuindo o nº de casos de morte súbita. A morte súbita está relacionada à DPT, estudos mostram que 2/3 das crianças mortas haviam recebido DPT 3 semanas antes do óbito.

BCG
- abcessos subcutâneos - dermatite atópica (1998) - Doença de Hodgkin (2000)
- linfadenites - arterite de Takayasu - osteíte (1997)
- neuropatia sensorial (1999) - tuberculose disseminada (1997)

INFLUENZA
- asma (1997) - Síndrome do mal asmático (1997) - Síndrome Gullan Barré
- doenças obstrutivas respiratórias - neurite óptica (1997) - neuropatia isquêmica do n óptico

O risco vacinal é maior justamente para a população idosa, que tem sofrido infecções vasculares, bronquites e pneumonias. Precisa ser repetida anualmente (sobrecarga ao sistema imunológico). Não é possível prever o vírus da próxima gripe, nem cobrir todos os vírus possíveis.


VARICELA

Descrito casos de varicela clínica pós vacina e herpes zoster. Especialistas afirmam que vacinar crianças apenas empurraria a doença para a vida adulta, quando é mais severa.

HAEMOPLHILUS INFLUENZAE
- anafilaxia - angioedema - Síndrome de West - meningite
- trombocitopenia - pneumonia por haemophillus - urticária aguda - diabetes tipo 1

PÓLIO ORAL SABIN
- anafilaxia - Síndrome Guillan Barré - asma - poliomielite vacinal
- Síndrome de West miopatias - polineurites - otites de repetição

A paralisia infantil tornou-se muito rara no mundo ocidental; na Europa e EUA existem mais casos de pólio provocados pelas vacinações que pela própria doença.


Das vacinas do calendário brasileiro, alguma NÃO APRESENTA timerosal (mercúrio) na fórmula?
Sim, algumas vacinas não utilizam o timerosal como conservante. Mas, o mercúrio está presente em várias etapas da fabricação das vacinas e ficam traços dele no produto final. A quantidade que permanece do fabrico é dita "traço" pelo FDA e CDC, mas de acordo com Boyd Haley, que é a maior autoridade mundial em mercúrio, QUALQUER quantidade de mercúrio é tóxica, não há nível seguro de mercúrio. Então, na verdade NÃO EXISTE, atualmente, vacina sem mercúrio.
Como se não bastasse isso, temos ainda os outros químicos presentes na "sopa" que se chama de vacina: formaldeído, alumínio... bastante danosos à saúde. E os tecidos animais, que servem de substrato para a elaboração da vacina.

As vacinas acelulares são mais seguras?
Vacinas acelulares, como o nome diz , não contêm a célula do organismo patogênico, apenas o seu toxóide. As clínicas particulares de vacinas fazem a maior propaganda de que são mais seguras. Mas, segundo os próprios meios oficiais, as reações adversas são as mesmas, apenas ocorrem episódios mais raros. Em outras palavras, você vai continuar fazendo roleta russa com seu filho, só que nesse caso a chance da bala disparar são menores.


As vacinas são obrigatórias?
Não há exatamente uma LEI de obrigatoriedade das vacinas; o que existe é o estatuto da criança e do adolescente. Mas, este é um documento respeitado por todos os magistrados e já virou, por assim dizer, "lei", pelo senso comum. Em outras palavras, é muito difícil batermos de frente com o sistema e questionar nossa decisão de não vacinar pelas vias legais.


Qual a real necessidade das vacinas?

Uma vacina não necessariamente confere proteção à doença a que se propõe – ela promove a criação de anticorpos, mas não quer dizer que a pessoa não possa pegar a doença, ela pode inclusive pegar numa forma modificada, que foi estabelecido chamar de "atenuada", mas que não necessariamente o é (pode ser mais grave que a doença original);

- as vacinas debilitam o sistema imunológico de quem as recebe (especialmente crianças, que são mais vulneráveis), tornando-as mais suscetíveis à outras infecções;

- há um número enorme de químicos perigosos nas vacinas, inclusive mercúrio, alumínio, formaldeído, que podem causar uma serie de danos graves à saúde (veja o caso da MMR, por exemplo, ela não contém timerosal, o que causa o dano neurológico é o vírus do sarampo).


Nós vacinamos nossas crianças baseados num medo que nos foi propagandeado por muito tempo, mas que não condiz muito com a realidade. Os riscos das vacinas são tão grandes, que, em muitos casos, se sobrepõem ao risco da doença em si.


Vacinar pode ter conseqüências mais terríveis do que seqüelas ou morte por meningite, hepatite, poliomielite, etc...?

Bem , a questão é: sim, essas doenças podem trazer conseqüências terríveis e mesmo a morte. E sim, as vacinas podem trazer conseqüências terríveis e mesmo a morte. As conseqüências das vacinas podem incluir autismo, meningites, encefalites e outros tipos de inflamações cerebrais, convulsões fortes que podem levar à morte, a própria doença que estão tentando combater, e, a longo prazo, leucemias, asmas, diabetes e tantas outras doenças auto imunes.

Mas o ponto a se considerar, nesta equação, é que nós fomos levados a pensar que a vacina protege das doenças então pesamos na balança o que é mais arriscado, vacinar ou não vacinar... Mas, quando você começar a estudar o assunto, vai ver que não é exatamente assim.

Não existe nenhuma prova CIENTÍFICA de que vacinas protejam contra coisa alguma. O que existe é muita manipulação de estatísticas em relação a isso, e meio século de propaganda intensiva de uma indústria que fatura bilhões, e que investiu muito para implantar este medo que temos de não vacinar. E essa indústria foi extremamente bem sucedida em nos fazer acreditar que se vacinarmos, protegemos contra as doenças.


Como as vacinas enfraquecem o sistema imunológico?

vários cientistas abordam isso de forma diferente:

1) Numa situação natural, onde pegamos um vírus qualquer, nosso sistema imunológico (SI) reage para combater tal invasor e o que se diz é que, conseguindo debelar o ataque, ele sai fortalecido. Só que o nosso corpo, e mais especificamente o SI, leva um tempo para se recuperar de tal "batalha", e por um tempo, fica enfraquecido (pense numa situação que você já viveu: depois de uma gripe, mesmo depois que ela "passa", você ainda fica um tempo fraquinha, não é?). Bem, você conhece alguém que numa situação real tenha contraído hepatite B e tuberculose JUNTOS logo ao nascer, depois de dois meses tenha contraído difteria, coqueluche e tétano e depois sarampo, pólio e mais não sei o que e por aí a fora, mês após mês? Não, isso não acontece. Quando bombardeamos o corpo de um bebê com todos esses vírus, através das vacinas, um após o outro, muitos de uma vez só, estamos realmente "atacando" seu sistema imunológico e não dando espaço e tempo para que o mesmo se recupere. Uma coisa absurda e que não existe numa situação natural. Sim, os vírus nas vacinas são atenuados, mas lembre-se que eles são injetados diretamente dentro do corpo e não atravessam as barreiras que os vírus chamados "selvagens" têm de lidar, como a pele, a saliva, etc.
2) Outros cientistas dizem que o sistema imunológico não se fortalece quando pega uma doença qualquer (estamos aqui falando de situações naturais), mas ao contrário, cada vez que há uma invasão de vírus que requer um trabalho do SI, este utiliza uma parte de seus recursos, que não serão mais recuperados. Então, novamente voltando às vacinas, quando bombardeamos o corpo com uma série de vírus diferentes, um após o outro, isso roubaria recursos do SI, que então ficaria permanentemente deprimido de seus recursos e portanto mais vulnerável a qualquer doença.
3) Os químicos presentes nas vacinas, mais especificamente o mercúrio e o alumínio, têm um efeito devastador no que o Dr. Russel Blaylock (neurocirurgião) chama de "sistema imunológico cerebral", umas células presentes no cérebro chamadas "micróglia" . Com a presença do mercúrio e alumínio as micróglia são super estimuladas e passam a produzir substâncias tóxicas que atacam o sistema nervoso central (SNC) , potencialmente causando sérios danos neurológicos, além de não cumprirem sua função original que seria de proteção do SNC contra invasões externas.
4) E, por fim, podemos mencionar o efeito dos químicos das vacinas no sistema imunológico (leucócitos). Esses químicos intoxicam o corpo de uma forma geral e os leucócitos de uma forma bem expressiva, causando então disfunção imunológica devido aos leucócitos estarem comprometidos.


Mas a regressão das epidemias não é o resultado direto das vacinações?

Desde os tempos mais remotos, as epidemias aparecem, se difundem, culminam e desaparecem segundo um ciclo próprio e peculiar que não é alterado pela ação do homem. As enfermidades são entidades biológicas sujeitas à evoluções sendo grande o número de entidades patológicas que a história registra que desapareceram tanto em núcleos desenvolvidos quanto naqueles onde são precárias as condições de higiene e progresso. Um exemplo típico é o da lepra que desapareceu e deixou de ser contagiosa na Europa para declinar em freqüência e gravidade mesmo nas zonas de população menos favorecidas. Se algum Jenner tivesse descoberto e aplicado alguma vacina antileprosa, hoje diríamos com firme convicção ser a vacina a responsável pelo feito. Segundo a Associação Britânica para o progresso da ciência, as doenças infantis declinaram 90% entre 1850 e 1940, muito antes dos programas de vacinação obrigatórios. Na Inglaterra, o pico de pólio foi em 1950 e já havia desaparecido em 82% quando se introduziu a vacina.
Não há estudos sobre vacinas com grupos de controle pois as autoridades consideram que não vacinar é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados.
O FDA recebe anualmente aproximadamente 11000 relatos de reações adversas a vacinas, incluindo 1% de mortes, a maioria atribuída à DPT, apesar de que menos de 10% dos efeitos vacinais sejam comunicados e muitos considerados "normais" ou diagnosticados como outra doença.
Há uma página na internet do governo americano sobre relatos de efeitos adversos das vacinas (VAERS) que recebeu mais de 100.000 denúncias só no ano de 2002.
O programa Nacional de Compensação de Danos Vacinais (NVICP – Estados Unidos) já pagou em torno de 724,4 milhões de dólares à famílias de crianças lesadas ou mortas após vacinas, recebeu 5000 petições desde 1988 (das quais 700 mortes) e mais de 2800 casos esperam por resolução.
A literatura médica traz numerosos estudos sobre falhas na imunização onde numerosas doenças vem ocorrendo na população vacinada:
- CDC (centro de controle de doenças) relata picos de sarampo em população 100% vacinada e diz que "o sarampo está se tornando uma doença de pessoas imunizadas"
- a maior porcentagem dos casos de difteria ocorridos em Chicago em 1993 foi em vacinados.
- Em 1988, o pais de Oman teve um surto de pólio 6m após alcançar 100% de vacinação. De acordo com o CDC, 87% dos casos de pólio entre 1973-1983 foram pós-vacinais.
- Em 1976 durante vacinação contra gripe no USA , ocorrência de 496 casos de S Guillan-Barré pós vacinas, com a campanha suspensa.

Fatos básicos sobre vacinas

1. Vacinas são tóxicas

- Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que por lei devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.

- Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal.


2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade.

Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:
- Síndrome de morte infantil súbita (SIDS)

- Disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia, etc.)

- Deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.).

- Doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).


3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional.

- Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC - US Centers for Disease Control).

- Reações adversas são consideradas "normais", são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.

- Apesar da obrigação legal atual, menos do que 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham .

- Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científico.


4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável, desrespeitando os direitos da população.


5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes.

- Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que "não vacinar" é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.

- Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo menos vacinas para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.


6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública.

- Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.

- Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põe em risco a saúde pública.


7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranqüilizante

- Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais, "consertando" os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.

- Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam "imunizados" contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.

- Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil através desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados pela Síndrome da Criança Sacudida.


8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:

- Ato de Deus

- Guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares

- Vacinação.


9. Vacinação não é medicina de urgência.

- Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.


10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa.

-A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.

- Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.




Fontes:

- Liliane Azambuja (pediatra, homeopata e professora para alunos de especialização em homeopatia)

- Mensagens da lista de discussão no Yahoo Grupos – Vacina Veritas

Agrupado e adaptado por Grace Araújo (grace@sempreonline.com), e revisado por Luciana Valentim (luciana@imva.info)

domingo, 10 de junho de 2007

A Religião das Vacinas

Mark Sircus Ac., OMD
International Medical Veritas Association



As empresas farmacêuticas querem se assegurar de que as pessoas não tenham medo das vacinas.
Robert F. Kennedy Jr.

Existem muitas pessoas para as quais é inconcebível que exista oposição organizada às vacinas. Algumas dessas pessoas realmente acham que deveria ser reservado um lugar especial no inferno para gente que quer matar ou mutilar crianças, impedindo-as de receber vacinação, e que deveria ser guardado um lugar no céu para todos aqueles que decidiram que realmente é uma boa idéia injetar uma longa lista de substâncias químicas tóxicas, incluindo mercúrio, nos corpos de crianças pequenas.

Tenho a sensação de que os resultados da primeira fase eram propensos demais a ser tendenciosos a fim de servir como base para decisões importantes relativas a saúde pública.
Dr. Thomas Verstraeten

Talvez esse lugar no inferno esteja reservado para aqueles médicos e cientistas que arriscaram a vida das nossas crianças em estudos epidemiológicos que não deveriam ter sido usados como base para decisões cruciais na saúde pública. Aqui, Verstraeten está falando de seu famoso estudo sobre timerosal e autismo, que mencionaremos bastante neste livro. Não importa qual é a verdade sobre o alegado encobrimento na reunião secreta em Simpsonwood, retiro formado por médicos e executivos farmacêuticos para examinar os achados de Verstraeten, está claro que decisões relevantes sobre a saúde foram tomadas tendo como fundamento estudos epidemiológicos falhos. Poderíamos questionar facilmente em que momento os médicos começarão a mostrar suas bolas de cristal ou simplesmente reivindicar conhecimento divino, já que abandonaram a ciência séria em favor do tipo de fé cega que encontramos nas seitas religiosas.

Quando levamos em conta os bilhões de dólares que financiam as campanhas de vacinação, não surpreende que a propaganda a favor das vacinas imprima sobre o público um fervor quase religioso.
Jini Pastel Thompson

A idéia principal do lado favorável às vacinas, que é repetida muitas e muitas vezes, é esta: “Graças às vacinas, doenças que mataram ou mutilaram milhões durante a maior parte da história da humanidade foram praticamente erradicadas. Onde existem programas de imunização consistentes, doenças como poliomielite, sarampo, caxumba e difteria são flagelos do passado. Esse feito notável é ameaçado periodicamente por suspeitas sobre as vacinas, que podem fazer com que os pais resistam a ter seus filhos inoculados.”
[i] Este é o mantra que todo o mundo conhece mas que ninguém no mundo médico parece ter respaldo científico para provar.

As autoridades médicas temem que pais, ao não vacinarem seus filhos, coloquem em risco a saúde da criança e da comunidade circundante. Eles pensam que a imunização em massa acaba com o sofrimento causado por doenças infecciosas do passado. Acham que os pais que estão virando as costas para a instituição médica e as vacinas esqueceram as terríveis doenças do passado, que foram erradicadas por vacinas. Essas mesmas autoridades, e os jornalistas da área médica dos maiores jornais do mundo inteiro, falam sobre crenças que todos compartilham, mas não podem e não querem provar. Eles dizem que as vacinas salvam vidas, mas não revelam quantas vidas elas destroem.

De acordo com os arquivos da Metropolitan Life Insurance Company, desde 1911 até 1935, as quatro principais causas de mortes infantis por doenças infecciosas nos EUA foram difteria, coqueluche, escarlatina e sarampo. Entretanto, em 1945 os números de mortes por estas doenças foram reduzidos em 95%, antes da implementação dos programas de vacinação em massa.
Dr. Harold Buttram

Não existe comprovação científica real de que vacinações são seguras ou efetivas, e não existem estudos com grupos de controle, porque autoridades médicas consideram que “não vacinar” é anti-ético, e se recusaram a estudar voluntários não vacinados. O que temos são dados coletados por funcionários da saúde, e os padrões no longo prazo são claros. O público nunca foi informado de que a mortalidade decorrente de doenças infecciosas diminuiu bem antes de as vacinas terem sido introduzidas, e de que o crédito que os vacinistas insistem ser deles é roubado, não merecido. Todo o debate sobre benefícios versus riscos não faz sentido quando os benefícios são somente presumidos, mas não comprovados. Teoria e prática de imunização são baseadas em suposições falhas, conforme demonstrado no gráfico a seguir:



O gráfico acima é baseado em informações encontradas no livro de Tim O´Shea The Sanctity of Human Blood (A Santidade do Sangue Humano) e no livro de Michael Alderson International Mortality Statistics (Estatísticas Internacionais de Mortalidade). Ele mostra as taxas anuais de mortalidade nos Estados Unidos para quatro doenças comuns entre 1906 e 1975. A propaganda em prol da vacinação tem sido tão bem sucedida que a maioria de nós acredita automaticamente que vacinas são tão efetivas que deriva delas a erradicação quase total de doenças infantis sérias. Nada poderia estar mais longe da verdade. “Até 90% da redução total nas taxas de mortalidade infantil decorrente de coqueluche, escarlatina, difteria e sarampo entre 1860 e 1965 aconteceu antes da introdução de imunizações e de antibióticos”, disse o Dr. Archie Kalokerinos.

Os gráficos abaixo, baseados nos números oficiais de mortes conforme registrados no Official Year Books of the Commonwealth of Austrália (Registros oficiais tipo cartório), foram obtidos do excelente livro de Greg Beattie Vaccination – A Parent´s Dilemma (Vacinação –um dilema para pais) e representam o declínio das taxas de mortalidade por doenças infecciosas na Austrália. Eles mostram claramente que as vacinas não têm nada a ver com o declínio das taxas de mortalidade.




Na seqüência: coqueluche (“whooping cough”), difteria, sarampo, poliomielite, escarlatina e tifo. O eixo vertical mostra a taxa de mortalidade e a seta indica quando a vacina para aquela doença foi introduzida. No caso da escarlatina não houve vacinas e no caso do tifo não houve vacinação abrangente.

A maioria dos ministérios da saúde no mundo inteiro exibe gráficos que começam nos anos 1950 ou até 1970, com o objetivo de aparentar que as vacinas foram responsáveis pela erradicação de doenças, mas ao estendermos esses gráficos na direção do passado, para o início do século XX ou mesmo incluindo os últimos anos do século XIX, logo vemos que as vacinas pouco fizeram para ajudar no declínio das doenças citadas. Os gráficos abaixo mostram claramente como as informações podem ser apresentadas de uma maneira extremamente enganosa. O gráfico 1 leva o leitor a acreditar que a vacina contra o sarampo foi responsável pela queda de mortes, mas o gráfico 2, que inclui mais informações, voltando até 1900, claramente expressa a realidade de que a maior parte do declínio já havia acontecido e que o início da vacinação não teve impacto algum na taxa de redução posterior.

Um gráfico adequado da incidência de doenças contagiosas, que começa em 1900 (ou antes), mostrará um quadro de mortes, incidência e gravidade de doenças que tiveram redução de 90% (em média) antes da introdução de vacinas. A peste e a escarlatina foram reduzidas sem vacinação. A mortalidade por sarampo diminuiu 99,7% antes da introdução da vacina. Em algum ponto chegaremos inevitavelmente à conclusão de que a “necessidade das vacinas” não passa de um slogan comercial, e que não é algo baseado nas realidades científicas. A maior parte do crédito pela erradicação de doenças infecciosas, na verdade, corresponde à melhoria das condições de saneamento, às redes de esgoto e à distribuição de água e alimentos.

Muitas das doenças comuns, para as quais as vacinas foram elaboradas como método de prevenção, mostram um comportamento similar à pólio, que hoje nos Estados Unidos somente ocorre quando é aplicada a vacina que contém o vírus vivo. Em 1999, somente oito casos de pólio foram registrados e todos foram causados pela vacina oral
[1]. Dr. Jonas Salk, que desenvolveu a primeira vacina contra pólio, declarou perante um sub-comitê do Senado estadunidense que quase todas as epidemias de pólio ocorridas desde 1961 foram causadas pela vacina oral. O Dr. Salk declarou: “Vacinas contendo vírus vivo contra gripe e pólio, por exemplo, podem causar a doença que deveriam prevenir...”[ii]

Como vimos acima, a maioria dessas doenças estava em declínio radical exatamente na época da introdução das vacinas, de forma que não existe evidência sólida que ligue a erradicação destas doenças ao uso crescente das vacinas destinadas a prevení-las. O Dr. Sabin, que desenvolveu a vacina mais recente contra pólio, disse: “Dados oficiais mostram que as vacinações em larga escala falharam na obtenção de qualquer melhora significativa das doenças contra as quais foram destinadas a dar proteção”
[iii]

Muitos têm uma visão reservada de que as vacinas Salk e Sabin, contra pólio, elaboradas com tecidos de rins de macacos, tenham sido diretamente responsáveis pelo maior crescimento de leucemia neste país.
Dr. F. Klenner – Pesquisador de pólio

Você nunca vai encontrar um oficial da saúde que debata esses assuntos profundamente, em público ou em particular. Autoridades médicas fogem de debates científicos abertos, e sabemos muito bem que essa discussão é evitada pela incapacidade de comprovar os benefícios propalados. A questão das vacinas não é uma questão religiosa, ainda que muitas vezes seja reduzida a isto pela imprensa médica, que repete crenças cegas porque seus superiores assim exigem. A imprensa e a comunidade médica literalmente se prostituem sobre o assunto vacina, mantendo o público o mais confuso possível para, assim, conservar as vacinações e os lucros das empresas farmacêuticas o mais alto possível. Este livro lança um olhar sobre as realidades do programa de imunização e os terríveis efeitos colaterais que as crianças sofrem com as substâncias químicas contidas nas vacinas.

Quando você terminar de ler este livro, vai perceber que diversas gerações de médicos e funcionários da saúde pública têm envenenado os pequenos com mercúrio, usando-o como conservante em vacinas sem qualquer teste para provar sua segurança. A realização de tais testes é impossível, porque não há uma maneira de provar que um veneno neurológico letal é seguro. Foi o assunto “timerosal” que finalmente fez eclodir verdades chocantes que tanto a comunidade médica como a imprensa conspiraram para esconder. A palavra é veneno. Vacinas contêm e sempre contiveram venenos como mercúrio e alumínio, que são conhecidos por causar destruição neurológica.

Não espere que a leitura deste livro seja confortável. O envenenamento dos pequenos é um assunto sério, e os que apóiam tal prática no fim serão acusados por crime contra a humanidade. Temos nas mãos uma geração de crianças muito doentes. Entre asma, desordens neurológicas, câncer, diabetes, alergias graves e outras doenças infantis que estão crescendo em geral, temos um denominador comum para explicar a causa dessas doenças. Estamos envenenando nossas crianças. No caso das vacinas, estamos permitino que nossos médicos e enfermeiros envenenem as crianças com mercúrio e uma longa lista de drogas altamente tóxicas. Também nos asseguramos de que elas tomem água envenenada, comam alimentos envenenados, usem pasta de dente com veneno, e além disso limpamos nossas casas com veneno, envenenamos nosso ar, nossas escolas e até usamos veneno nos materiais para preenchimento de obturações nos dentes.

O mercúrio é o escolhido em uma lista de outras substâncias químicas como chumbo, flúor, antimônio, arsênico, pesticidas, herbicidas, inseticidas, conservantes alimentícios, realçadores de sabor, aromatizantes e milhares de outros produtos químicos que estão envenenado nossas crianças. O mercúrio é uma catástrofe e agora paira como uma nuvem radioativa invisível sobre nossa Terra, que um dia foi pura. Está em toda parte: no solo, no mar, no ar e nos consultórios odontológicos, nos hospitais e nas clínicas pediátricas, onde nunca deveria estar. O mercúrio ameaça igualmente os jovens e os velhos não só porque é o elemento não-radioativo mais tóxico que existe, mas porque os dentistas e médicos decidiram que era totalmente razoável usar este veneno neurológico mortal nas suas terapias -chegando a injetar 25 microgramas do veneno em bebês recém nascidos contra uma doença que eles nem mesmo correm risco de contrair, que é o caso da hepatite B.

Na história das vacinas e na história da toxicidade química no meio ambiente, o mercúrio ocupa uma posição desastrosa, que somente agora começamos a compreender. A ciência é clara, e apenas médicos e autoridades médicas que não desejam ver a verdade médica seguirão defendendo a continuidade do uso de mercúrio na medicina e na odontologia. A existência de tais homens e mulheres, sentindo-se confiantes para decidir sobre o destino das nossas crianças, é um espelho verídico da degradação da ciência médica e do perigo extremo a que expomos nossas crianças quando as entregamos aos cuidados dessas pessoas. Em termos de vacinas –cuidado: visite seu pediatra com reservas. Ele está autorizado legalmente a envenenar seus filhos. Se seu filho morrer após receber a vacina, ou cair nas sombras do autismo, seu médico está completamente protegido contra algo que colocaria outros atrás das grades pelo resto da vida.

A questão do mercúrio não é o único problema em relação às vacinas. Mas é o ponto que destruiu a integridade da comunidade médica ocidental. É o tópico com as melhores chances de baixar a crista da medicina. É o Armagedon da medicina alopática e, como tal, será negado e encoberto do mesmo modo como um criminoso nega responsabilidade para escapar da punição e da perda da imagem e do prestigio. O poder das empresas farmacêuticas e da indústria médica é tão grande que elas transformaram várias gerações de pediatras em gente que envenena crianças e se sente perfeitamente bem com isso.

Não é muito confortante saber que a família Bush e a administração atual têm ligações com a Eli Lilly, empresa que criou o timerosal. Temos o pai do presidente Bush que, após sair do cargo de diretor da Central Intelligence em 1977, foi nomeado diretor da Eli Lilly Pharmaceutical Company pela família de Dan Quayle, que possuía o controle acionário da empresa. Temos o diretor de orçamento da Casa Branca, Mitch Daniels, antes um executivo da Eli Lilly; e o CEO da Eli Lilly Sidney Taurel , que trabalhou no conselho consultivo de segurança pátria do presidente. E quando descobrimos que o presidente do Instituto do Conselho Administrativo de Medicamentos é Gail H. Cassel, PhD, da Eli Lilly, temos razão de temer por nossas crianças.

[1] N.T.: segundo panfleto veiculado pela GlaxoSmithKline, empresa multinacional produtora de vacinas, o último caso de pólio devido ao vírus selvagem no Brasil ocorreu em 1996. Desde então todos os casos de pólio em nosso país foram causados pela vacina oral.
[i] USA Today July 7, 2005 editorial http://www.usatoday.com/news/opinion/editorials/2005-07-05-our-view_x.htm
[ii] Science 4/4/77 Abstracts
[iii] Dr A. Sabin, developer of the Oral Polio vaccine (lecture to Italian doctors in Piacenza, Italy, Decemebr 7th 1985)